No início da noite desta quarta-feira (5), por volta de 18h25, uma guarnição da Polícia Militar (PM), pertencente ao 34º Batalhão de Polícia Militar (34º BPM), avistou o indivíduo identificado como Marcos Vinícius Tavares, vulgo “Mucura”, trafegando em uma bicicleta, no final da Avenida Manaus, no Bairro Belo Horizonte, Núcleo Cidade Nova, em Marabá, no sudeste do Pará.
Ao avistar a viatura, “Mucura” apresentou sinais de nervosismo e foi abordado pelos militares. Durante o famoso “baculejo”, descobriu-se que o indivíduo encontrava-se na condição de foragido do Complexo Penitenciário de Marabá, desde o dia 30 de outubro de 2023, e existia um mandado de captura expedido pela Vara de Execuções Penais de Marabá, para recambiá-lo ao Sistema Prisional do Pará, pois o elemento evadiu-se por ocasião de uma saída temporária.
Como não foi encontrado nenhum ilícito na posse de Marcos Tavares, os policiais realizaram uma diligência na casa do bandido. No interior do imóvel, foram encontrados 1 papelote de maconha; 1 balaclava (touca ninja) e 1 capa de colete balístico. Segundo a PM, “Mucura” é suspeito de ter participado, junto com outros meliantes, do roubo da arma de fogo e do baleamento de um vigilante, conhecido como Arnaldo, no prédio da Universidade do Estado do Pará (UEPA), localizada na Agrópolis do Incra, Bairro do Amapá, Núcleo Cidade Nova, no dia 7 de abril de 2024.
Embora tenha a cara de besta, “Mucura” já foi preso e condenado pelos seguintes crimes: infração ao Art. 16, Lei: 10286 – Lei do Estatuto do Desarmamento (porte ilegal de arma de fogo), descumprimento da Lei: 1.1343, Art. 33 – Tráfico de drogas e Art. 121 do Código Penal Brasileiro – homicídio qualificado, na Comarca de Marabá. Como se pode notar, a “cabrita” do sujeito está repleta de diversos ilícitos penais.
O militares do 34º BPM relataram que Marcos Tavares é um indivíduo de alto de grau de periculosidade. Diante da prisão de um bandido violento, foi necessário o uso de algemas para resguardar a integridade física dos integrantes da guarnição. “Mucura” foi apresentado na 21ª Seccional Urbana e transferido para o Complexo Penitenciário de Marabá, local de onde nunca deveria ter saído, porque ele é um elemento considerado “sem recuperação” pela polícia.
Fonte: (Portal Debate)
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